DO ESPELHO




















"Há uma torre, na torre uma espécie de câmara - a câmara do tempo - mobilada com vagos móveis, onde Igitur está e tem, precocemente um ar de qualquer herói do novo-romance: destituído de qualquer significado como de presença. É 
um fantasma que já nem corpo possui para se reflectir no espelho colocado à sua frente ( e recordamos que Mallarmé, quando saiu das suas provações, sentiu necessidade de se reflectir em espelhos para ter a certeza de que não estava dissolvido no Nada)."


-"Igitur ou A Loucura de Elbehnon"
- Stéphane Mallarmé
- 11€

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