Z. e F.,
O espelho continua a ser algo alegre. Amámo-nos uns aos outros tanto no espelho.
Vivo na fusão do amante e do guerreiro. Nas ausências, a falta de imaginação torna-me incapaz de ver o que está escrito. Deixo o vapor enlouquecer, depois atiro-o à rua, aguardo um vapor capaz de embaciar a imaginação ausência. Bem treinada, a humidade humana, pode atravessar estas paredes.
Alegre, fico tão fortalecido, tão satisfeito, que não sei onde estou. Não temo nada no mundo. Aguardo.
S.
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